Dia 30 de Novembro
Texto Complementar 14
27. Mais tarde, um impulso humanitário propiciou a inauguração
de um sistema “Petróleo por comida” que ajudou as pessoas famintas do Iraque e
deu à América acesso ao petróleo de que necessitava.
28. Porém, esta medida foi um duro golpe ao orgulho de Hussein e
não aliviou em nível nacional a privação de bens de consumo e bem-estar de que
desfrutavam os países vizinhos.
29. Desejo que você e os povos do mundo pensem com empatia sobre
o enorme volume de ressentimento, ódio e angústia provocados pelos atos de uma
nação forte, com toda a sua abundante riqueza, armamentos, soldados,
marinheiros e aviadores treinados.
30. Compreenda que tal EMOÇÃO NACIONAL se transforma em uma
“força viva” de destruição de grandes proporções
31. É certo que NINGUÉM que estivesse verdadeiramente no CAMINHO
de CRISTO – O MEU CAMINHO – teria tido um comportamento tão violento ou sádico.
32. Confrontado com o problema de tratar com um Saddam Hussein,
um líder esclarecido nas Leis espirituais e científicas da Existência, teria
pedido uma reunião com pessoas iluminadas para meditar e pedir orientação.
33. Minha orientação certamente teria sido a de pedir um
encontro com Saddam Hussein e lhe apontar a tragédia que provavelmente
resultaria de um impasse entre os dois países.
34. Um líder esclarecido, ao invés de tratar Hussein “de cima
para baixo” e ameaçá-lo com uma guerra, pediria a ele e seus conselheiros para
elaborarem um documento, um acordo em que ambos os países poderiam viver em
amizade e que promoveria um programa de crescimento e enriquecimento nacional
para ambos os países.
35. Tal líder então leria as propostas iraquianas para
estabelecer a paz e a harmonia, e as discutiria pacificamente com um desejo
sincero de estabelecer o bem-estar para todos.
36. Ele pediria às pessoas iluminadas que meditassem e lhe
propusessem qualquer ajuste QUE FOSSE RECEBIDO DURANTE A
MEDITAÇÃO.
37. Deste modo, as pessoas subjugadas sob Saddam Hussein teriam
sido gradativamente libertadas da repressão de um tirano. O próprio Hussein
teria visto os benefícios derivados de uma abordagem pacífica, ao invés da
agressiva.
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