Dia 27 de Maio
Carta 5
184. Para descobrir a sua verdadeira FONTE do SER, peço a você
que avalie a inimaginável e indescritível complexidade e diversidade de
trabalho intencional, claramente evidente nos pinguins e nos porcos.
185. A mente humana pode reproduzir qualquer das atividades mais
básicas no sistema digestivo, por exemplo, que rapidamente reúne as enzimas
requeridas e os hormônios necessários para a digestão?
186. Como a mente finita, que é incapaz de perceber claramente o
verdadeiro processo criativo governado pelo conhecimento instintivo, ousa
declarar explicitamente,– desafiando a contradição – que compreende as
verdadeiras origens da criação e as forças que deram forma à criação?
187. Que arrogância! Esses homens somente podem pensar segundo o
que dizem os seus olhos.
188. Vejo a ignorância
científica atual com compaixão amorosa, com certo grau de divertimento e um
grande desejo de alfinetar seu orgulho, pois,
189. enquanto alguém
não questionar sua autossatisfação e posição de infalibilidade, o verdadeiro
casamento entre as Eternas Verdades e o conhecimento científico humano não
poderá acontecer.
190. Porém terão que
fazê-lo, ou a evolução espiritual humana ficará paralisada.
191. Os cientistas têm a mente excessivamente cheia de conhecimento
livresco “especializado”, de fórmulas e equações aceitas, e tem também uma
grande necessidade de aprovação e reconhecimento dentro da comunidade
científica, o que impede a penetração mística de Inteligências Mais Elevadas.
192. Peço aos leitores
destas Cartas que formem uma associação para em meu nome desafiar a Ciência e
perguntar: Em que momento
da evolução do “mundo material” a CONSCIÊNCIA foi percebida pela primeira vez?
193. Repito, e digo
isso seriamente: pergunte ao cientista em que momento da evolução do mundo
percebe-se pela primeira vez a “consciência”? Na célula viva?
194. Se a resposta for
a célula viva, pergunte se a consciência já era perceptível nas moléculas vivas, que se combinaram para formar a
célula, e se envolverem em uma membrana tão inteligentemente desenhada
que permitia o consumo de alimento selecionado e o descarte de resíduo tóxico.
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