Dia
27 de Fevereiro
Carta 2
238. Esta conexão era tão rapidamente obscurecida no interior de
minha consciência, quando estava ocupado entre as multidões, que eu estava
exausto.
239. Chegando à caverna que utilizava quando me encontrava
naquela área, puxei um pedaço de pano que ficava escondido sob uma pedra e me
deitei para dormir.
240. Ao invés de dormir, no entanto, senti imediatamente o fluxo
da Vida Divina, o “Pai”, e o cansaço foi dissolvido enquanto meu corpo era
carregado com o Poder que é a Fonte Criativa de Todo o Ser.
241. Fui elevado em
consciência no interior de uma Luz dourada e, enquanto viajava para o alto
dessa Luz, ela subitamente mudou para o mais puro branco e eu soube que, em
consciência, estava nos portais do Equilíbrio, que é o Eterno, o Universal, a
dimensão Infinita que está além de toda concepção da mente humana.
242. Observei a LUZ, mas eu não fazia parte DELA, nem ELA estava
poderosamente dentro de mim, uma vez que esta era a dimensão “DEUS” do vazio,
da não forma do Equilíbrio Universal.
243. Mas ELA se comunicava comigo e infundia-me com seu
brilhante AMOR. Isso mais uma vez gravou em mim que ELA era o “Processo
Criativo – Aperfeiçoador – Curador” AMOR que governa toda a existência.
244. Sabia que onde quer que houvesse
necessidade, haveria satisfação, como o constante fluir das águas que enchem um
lago. Onde reinava a miséria, haveria
alegria porque era a NATUREZA do Universal mover-se para o interior de cada
coisa viva que tem necessidades, para trazer satisfação e alegria.
245. Eu sabia que, onde
não houvesse crescimento, surgiriam as circunstâncias para promover o
crescimento. Eu sabia que, onde houvesse um sentimento de fracasso,
desafios seriam providenciados para estimular as pessoas ao sucesso e à
autoconfiança.
246. èEu “vi” que este TRABALHO AMOROSO constantemente iniciado pelo
“Pai” na vida das pessoas sobrecarregadas pode não ser reconhecido como um
“presente de AMOR” pelas pessoas que o recebem.
247. Elas podem estar
tão afundadas em sua apatia, sentimentos de fracasso e na crença de que nada de
bom lhes acontece, que não conseguem ver outra coisa em suas vidas além de suas
próprias crenças e sentimentos! Consequentemente, ficam enraizadas no inferno
criado por elas, para elas mesmas.
248. Não havia
necessidade de sentir pena de ninguém. A única necessidade era ter um coração
compassivo e a determinação de levar-lhe a Verdade para curar sua ignorância. O maior presente que um homem poderia dar ao outro era a iluminação da
ignorância sobre a existência e suas leis cósmicas,
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