Dia
27 de Março
Carta 3
137. Então, se você quer ter sucesso,
examine suas motivações. Os desejos que surgem simplesmente do anseio egoísta de riquezas ou conforto, no fim acabam
em desengano, doença e morte.
138. E a você que lê
estas palavras, digo – não deixe ninguém se atrever a negar a Verdade que
trago, até que você também tenha andado o Caminho da Renúncia de Si que eu
percorri na Terra e que tenha alcançado a mesma união com o “Pai” e as alturas
do conhecimento e a compreensão indiscutível que possuo.
139.***Quando você
tiver alcançado tudo isto, já não terá nenhum desejo de negar essa Verdade e
será incapaz de deixar de se unir a “mim” e ensinar ao próximo. Até esse
momento, mantenha-se em paz e não deixe que ninguém conheça sua ignorância.
140. No mundo inteiro as pessoas frequentemente acolhem meus
ensinamentos com prazer, por serem da mais alta moral e por serem os princípios
mais perfeitamente formulados para o bom comportamento e viver diário.
141. Contudo, afirmam rapidamente que as histórias sobre os
milagres devem ser deixadas de lado, pois estes são aberrações das leis
naturais do universo e são impossíveis.
142. Este tipo de pensamento levanta barreiras ao futuro
progresso do desenvolvimento científico-espiritual do qual a mente humana é
capaz.
143. De fato, não vim à Terra para apresentar uma nova religião
ou um código moral mais alto do que aquele dado por Moisés nos Dez Mandamentos.
144. Meu propósito foi o de trazer uma nova percepção de “Deus”
como criador e a compreensão da existência em si mesma. Deste conhecimento
deveria surgir uma nova forma de viver.
145. A atitude correta para com minha missão na Terra neste
terceiro milênio é a de reconhecer que os “milagres” que eu realizei estão mais
além da capacidade do ser humano médio neste momento.
146. No entanto, tais “milagres” foram exemplos do que pode ser
alcançado no futuro, quando as mentes das pessoas estiverem plenamente imbuídas
do verdadeiro conhecimento da existência e estiverem também, por meio da fé, da
meditação e da oração,
147. Foi realmente verdade que “andei sobre as águas”, quando
meus discípulos embarcaram para cruzar o lago? Se você leu a narração bíblica
deste incidente, perceberá que meus discípulos tinham me deixado para trás.
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