Dia 26 de Maio
Carta 5
173. Você não pode sair desta análise sobre o que tem a inteligência humana a
dizer a respeito das origens da vida e da criatividade, sem que se mencionem
“as importantíssimas moléculas de DNA5” – sobre as quais se diz que
levam o “projeto” de todo o organismo – planta ou bebê.
174. Estas moléculas de DNA dão as
instruções às células, informando o que elas devem construir de acordo com os
cromossomos depositados pela semente.
175. Em lugar da inteligência – a ciência ofereceu as moléculas
de DNA e as células frágeis da matéria como a fonte de existência, seu líder
supremo, seu diretor de criação, das quais toda a criação deve depender para
sobreviver. Contemple o glorioso DNA – Senhor de sua criação!
176. De onde tiraram as células de DNA seus inteligentes poderes
direcionais? A ciência já está satisfeita, agora que é capaz de explicar
de maneira razoável por que as diversas espécies de todo tipo se reproduzem com
tanta precisão e consistência.
177. A ciência quer que
você acredite que vive em um universo puramente mecanicista, que o fenômeno da evolução surge
puramente de mutações casuais e da “sobrevivência do mais apto”.
178. Se você estudar os diversos organismos da criação, as
múltiplas e diferentes atividades de espécies relacionadas, poderá
verdadeiramente acreditar em um conceito materialista tão pouco provável?
179. Não é uma mera
coincidência que hoje várias pessoas criativas empreendem viagens difíceis para
explorar, determinar e fotografar os lugares em que vivem as criaturas
selvagens e as plantas silvestres, a fim de permitir descobrir a imensa
inteligência por trás da criação.
180. Você é entetido e
instruído, por um banquete de fatos e fotografias, sobre as maravilhas de seu
universo.
181. Durante meu tempo na Terra não tive tais maravilhas as
quais referir-me para ensinar aos Judeus a universal Verdade da Existência. Eu
tinha somente os animais domésticos e as aves para usar como exemplos da
maravilhosa inventividade, inteligência e consciência, aparentes em todo ser
vivo.
182. Em nenhuma parte do evangelho foi escrito que eu me referia
ao Alto e Poderoso Jeová como Criador, como era o costume dos líderes Judeus.
Não. Eu recorri ao campo, às flores e às aves e procurei ensinar aos meus compatriotas
que eles estavam rodeados por uma criação milagrosa e maravilhosa.
183. Há dois mil anos, em sua dimensão, nos faltava seu atual
conhecimento científico para observar e explicar de maneira inteligente a
atividade que eu chamava o “Pai”, em tudo o que se encontra ao seu redor.
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