Dia 24 de Junho
Carta 6
99. da qual receberá imediata
proteção em qualquer eventualidade. Todavia isso só
é possível se você puder ir além do “impulso magnético de resistência do ego”, com a perfeita segurança de que a CONSCIÊNCIA DIVINA atende cada uma de
suas necessidades.
100. Agora volte sua mão esquerda para sua posição original,
junto à mão direita. Perceba que durante o exercício, o ESPAÇO entre as mãos
permaneceu ESPAÇO. Ele não esteve envolvido em nenhuma atividade de suas mãos.
101. E assim é com sua ALMA, quando o seu ego está ocupado,
segundo após segundo, sempre e para sempre em alerta para realizar as suas
necessidades e para defender você de qualquer aborrecimento. èA CONSCIÊNCIA DIVINA de sua ALMA fica oculta, ainda que esteja
sempre em seu interior.
102. Quando estive na Terra, falava com as pessoas sobre “o Reino dos Céus”. Eu disse que
ele estava dentro de cada um. E assim é. É a sua alma. É a morada do equilíbrio da CONSCIÊNCIA DIVINA, que deu para
você o ser como futuro homem ou mulher.
103. Desejo muito poder depositar
em sua mente uma visão mais ampla de sua FONTE do SER, para que você possa
perceber com um pouco mais de clareza o seu começo – de onde você veio.
104. Você também deve compreender que sempre que pronuncio uma
palavra para descrever AQUELE QUE VERDADEIRAMENTE NÃO É CONHECÍVEL, eu mesmo
estou nas mais altas frequências infinitesimais de vibração, no limite do
GRANDE EQUILÍBRIO UNIVERSAL, de onde todas as coisas retiram o seu ser e sua
forma.
105. Se eu falar de uma montanha, uma imagem virá à sua mente,
porém você não conhecerá a imensidão de sua estrutura, a resistência de sua
rocha, os seus barrancos, picos e cavernas, a neve que a cobre a cada inverno,
as cascatas caindo em mananciais quando se derretem as geleiras.
106. Para que você tenha um vislumbre da grandeza da montanha,
eu teria que entrar em uma descrição detalhada de cada canto e recanto. E mesmo
depois da explicação verbal mais detalhada, você teria somente uma imagem
mental para sua inspiração. Você ainda não CONHECERIA a montanha.
107. Se eu falar de um furacão, posso trazer à sua mente a
imagem das árvores dobrando-se em direção à terra, arqueadas pelos fortes
ventos, os muros desmoronando, as vigas quebrando, os ladrilhos e telhados
voando, janelas destroçadas, carros virados e grandes árvores arrancadas.
108. Porém, até que o tenha experimentado pessoalmente, você
nunca conhecerá a força e o ruído daquele vento, o estrondo da alvenaria caindo
e o terror que aquilo gera no coração das pessoas que têm de suportá-lo.
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