Dia
23 de Abril
Carta 4
138. Como você, empresário ou empregado, está contribuindo
pessoalmente para o bom funcionamento do negócio com o qual ganha a vida – seja
uma fábrica, granja, loja ou escritório profissional? Quanto de bem-estar ou de
bons sentimentos oferece aos seus funcionários ou colegas de trabalho?
138. O que você faz pelo edifício inteiro? Pelo edifício
inteiro? Você pode perguntar-se surpreso. Repito: O que você faz por seu
edifício, seus veículos, sua empresa comercial inteira?
139. Tudo – tijolos, massa, aço, vidro, papel, metal, pneus,
motores e gasolina – são impregnados com a consciência que você libera ao
ocupar-se de seus assuntos diários.
140. Este é o motivo pelo qual algumas pessoas deixam um rastro
de destruição atrás delas, porque possuem uma consciência mal humorada,
irritadiça, crítica, destrutiva, enquanto outros guardam suas posses intactas e
com aspecto novo durante anos, porque as apreciam e cuidam delas diariamente.
141. Tudo em sua Terra é energia da consciência tornada visível
– quer tenha forma de matéria inanimada “sólida” ou plasma vivo. Com seus pensamentos, você alimenta ou destrói o que existe em seu
ambiente.
142. O que você está fazendo para a sua família, o seu lar e o
seu ambiente? Você é ranzinza, resmungão, tem pensamentos destrutivos em
relação ao seu trabalho e aos demais?
143. Então esteja certo de que está deixando um pequeno rastro
de consciência destrutiva atrás de si, que ajudará a corroer tudo o que ela
penetrar e impregnar.
144. Se você se concentrar
no desejo de amar, de aceitar, de trabalhar com alegria no coração, então, não
importa onde estiver, estará derramando uma consciência de força, bênção e
crescimento.
145. Quando estive na Terra, na Palestina, tratava com os Judeus
Ortodoxos que acreditavam e mantinham códigos de conduta tão severos que
beiravam à crueldade; suas leis tradicionais inibiam, eram deprimentes,
limitadoras e ridículas.
146. Trouxe a este povo uma nova visão de um “Pai” eterno que
era transcendente a eles mesmos – porém presente em toda parte – sempre
consciente de suas necessidades, e de um amor tão universal que podiam estar
certos de que era sempre a “Vontade do Pai” que satisfazia suas necessidades.
147. Disse às pessoas que olhassem à sua volta, para o campo,
para os morros onde pastavam pacificamente as ovelhas e cabras, para os lagos
cheios de peixes, para as aves voando no ar, pousando e fazendo seus ninhos nas
árvores, e para as flores tão esplendidamente vestidas de muitas cores.
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