Dia 22 de Junho
Carta 6
77. O auto sacrifício nasce da iluminação espiritual, do seguir
um caminho mais elevado, do negar o pequeno eu a
fim de eliminar as barreiras do ego que obstruem a capacidade de sintonizar-se com a universalidade
da Consciência Divina.
78. O verdadeiro e iluminado auto sacrifício leva a consciência
espiritual às alturas da alegria. Não há nenhum tipo de sentimento de perda.
79. Para descrever melhor a realidade da alma e do ego, quero que você junte as
mãos, com as pontas dos dedos tocando as pontas dos dedos e os punhos juntos,
deixando um espaço entre as mãos em forma de concha. As mãos representam a “concha da consciência humana” de uma pessoa – o eu/ego.
80. O ESPAÇO entre as mãos representa corretamente a ALMA, nascida da
“Consciência-Pai-Mãe-Vida” no momento de sua concepção.
81. Enquanto para os sentidos humanos isto aparenta ser “nada”,
isto é, na realidade, uma ramificação da TOTALIDADE e da INTEGRIDADE da
CONSCIÊNCIA DIVINA, da qual todas as coisas criadas se originam. Suas mãos, com o espaço no meio, representam o “ego”.
82. Suas mãos, direita e esquerda, representam duas potentes
forças do impulso magnético do ego.
Elas representam as forças de “ligação – rejeição”,
mas ao mesmo tempo, elas são a representação das energias físicas que a Ciência
conhece como magnetismo – “Ligação e Repulsão”.
83. Agora, a partir da sua mão esquerda, dobre a mão direita
fechando-a e visualize que a utiliza para “conseguir o que quer da vida”. Ela representa, também, o que sua
consciência humana percebe como a atitude “ambiciosa” perante a vida.
84. Concentre-se neste exercício e observe que sua mão direita
representa a força magnética
da natureza, o vínculo, a atração, a gravidade evidente
em toda a natureza.
85. É a fonte de todo “querer” e “desejar”. É o impulso magnético que está sempre direcionado para conseguir o
que seja necessário ou muito desejado e prazeroso na vida. Este impulso
magnético tem a “intenção espiritual” de ser dirigido para os propósitos
edificantes, ganhando, sustentando, construindo e alcançando.
86. Se não houvesse outras pessoas ou criaturas vivas no mundo,
o impulso magnético poderia ter pleno domínio em uma personalidade e não causaria
nenhum dano.
87. É somente quando se tem que
levar em consideração as “outras pessoas”, outros seres vivos, ou suas posses,
ou os seres queridos de outros, que o incontrolado “impulso magnético que atrai, liga, agarra e retêm” se torna uma doença da personalidade, se não está equilibrado com as
necessidades de todos os outros seres vivos.
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