Dia
22 de Maio
Carta 5
129. Isso é por demais sugestivo de um acontecimento mágico – de
alguma intervenção de uma fonte inimaginável, a qual os cientistas não ousam
considerar por medo do ridículo.
130. Este “consenso de cordeiros” é considerado mais científico
do que produzir teorias “inspiradas”, as quais são bloqueadas pelas leis
materialistas que a ciência estabeleceu para si mesma.
131. Este bloqueio ao progresso científico futuro impedirá que a
ciência investigue devidamente o reino da mente e do espírito, até que algum cientista iluminado desafie as convenções e se atreva a
cruzar as fronteiras entre “o que é visível e o que é invisível”.
132. Se os profetas de antigamente tivessem sido presenteados
com a teoria da autoduplicação molecular, não teriam nenhuma dificuldade com tal “acontecimento mágico”
e diriam que “Deus” fez as combinações químicas e as impregnou com vida. Porém,
esta também não é a explicação correta.
133. Este antigo
conceito religioso de um “Deus no alto”, “criando de longe”, é o que impede o
cientista de avançar na direção de reflexões espiritualmente mais conscientes.
134. Portanto, apesar
de a ciência parecer emancipada das velhas doutrinas, continua mentalmente
atada e obstruída pelos temores de velhas proibições como no século dezenove. Ela adota suas ridículas teorias porque ainda não percebeu a
“Realidade” de Nossa Fonte do Ser, por trás e dentro da molécula viva.
135. Continuando a sua
história da Criação, a ciência afirma que depois da “autofabricação” de
moléculas vivas capazes de duplicarem a si mesmas, elas “constituíram a si
mesmas” em uma célula viva (tão pequena que não se pode ver a olho nu),
136. e esta se tornou o
material de construção básico para toda a multiplicidade de organismos vivos,
incluindo as plantas, os insetos, os répteis, as aves, os animais e o próprio
homem.
137. Assim, todos os seres vivos teriam
um antepassado em comum – a primeira molécula viva.
138. A ciência não pode
explicar por que as moléculas auto duplicantes se
combinaram para formar uma célula viva. Isso continua sendo um mistério para a
ciência até hoje.
A célula viva, segundo diz a ciência, se
reproduz indefinidamente em bilhões de bilhões de formas diferentes.
139. Essa é a base para
a construção do universo visível. Como pode ser isso? Que impulso motiva tal
duplicação? A ciência não pode dizer. Entrincheirada em sua própria cegueira,
tem se limitado, – e as pessoas com ela, – a uma cegueira materialista.
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