Dia
21 de Maio
Carta 5
118. Até que a ciência possa testar e descobrir a “Realidade” do
“espaço” no qual as partículas elétricas do “ser visível” estão apoiadas, a
ciência ficará sempre por trás das portas fechadas do materialismo.
119. O acesso à Verdade eterna e à sabedoria universal estará
sempre bloqueado e ela permanecerá encerrada unicamente dentro das amarras da
razão – razão esta que é somente o produto da atividade finita das células do
cérebro.
120. É a verdadeira natureza do ESPAÇO o que eu quero apresentar a você – porém antes de fazer isso,
devo primeiro chamar sua atenção para perguntas altamente pertinentes.
121. Através dos tempos, muito do trabalho do eletromagnetismo
tem aparecido à mente, à visão e ao tato das entidades vivas como alguma coisa
sólida e imutavelmente durável.
122. Acreditava-se que o metal, a madeira, a rocha, as entidades
vivas, todas eram compostas de “matéria” sólida, inanimada ou viva. Com tal
crença em um universo sólido, é natural que os antigos profetas místicos tenham
concebido um “Indivíduo Poderoso”,
123. possuindo o enorme poder de criar todas as substâncias
sólidas do universo. Ao visualizar tal “Indivíduo Poderoso”, era natural que
eles percebessem uma figura “Majestosa” de controle universal, que possuía uma
natureza de retribuição quando confrontada com o comportamento da humanidade,
124. a qual havia produzido uma sociedade turbulenta. Nem os profetas da antiguidade, nem a ciência de hoje, se aproximaram
da Verdade da Existência. Ambos têm passado longe da Verdade.
125. A ciência diz que a vida começou quando, de uma maneira
inexplicável, uma combinação correta de reações químicas produziu uma molécula capaz de fazer
cópias de si mesma, provocando mais reações químicas.
126. Tal descrição da
enorme e abundante complexidade e poder da FORÇA da VIDA como sendo perceptível
porque é “capaz de duplicar a si mesma” revela o empobrecimento básico da
percepção e do pensamento científico que produziu tal teoria!
127. Além disso, permanece sem ser questionada cientificamente a
sugestão de que a combinação de elementos químicos “inanimados”, que se
reuniriam de modo específico – acidentalmente, – poderia produzir tão
assombroso resultado de “autoduplicação”.
128. Isso ocorre por que a mente humana finita, e mesmo o
pensamento científico, não pode lidar com um acontecimento tão estranho como a “autoduplicação” espontânea2.
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