Dia 21 de Junho

 

Dia 21 de Junho

Carta 6

66. Se uma criança bate em outra e isso a faz chorar, é natural que a criança agredida, pelo impulso de seu ego, queira reagir de volta – ela está programada para defender-se do outro.

67. Isso requer que pais e mestres ensinem às crianças que a vingança em um conflito somente o aumenta, trazendo mais dor para cada criança e, por esta razão, a vingança não tem sentido algum.

68. O melhor é optar pelo RISO e contornar a situação. E em lugar de permitir que continue na mente a irritação e a dor, é melhor levar o problema à CONSCIÊNCIA DIVINA em oração, pedir que a dor seja removida de sua consciência, e buscar um modo de reconciliação.

69. É necessário também ensinar à criança a tirar tempo para compreender que ela e a outra criança são igualmente nascidos do Momento Divino.

70. Quando uma criança é espiritualmente receptiva, pode converter em hábito o processo de identificar sua afinidade espiritual com as outras crianças e com todo ser vivo, e reconhecer que os “direitos dos demais são iguais aos seus próprios”; assim ela terá recebido o maior dom espiritual possível.

71. Desta maneira, enfraquece-se o impulso egoístas do ego pela prática e aplicação diária do amor inspirado, enquanto o “Eu original” da criança permanece forte e seguro de si mesmo.

72. Deve-se ensinar à criança os benefícios do riso, que descreverei e explicarei em uma das próximas Cartas.

73. Portanto, o ensino qualificado e sensível é absolutamente necessário para levar a criança a considerar os direitos dos demais como – IGUAIS AOS SEUS PRÓPRIOS DIREITOS. Esta é a lei espiritual que deveria predominar no lar e nas escolas.

74. Qualquer outra lei que julgue as circunstâncias é defeituosa e sem equilíbrio.

75. A melhor instrução dependerá – não da vontade do professor e da atitude de “por que eu disse e pronto” – mas de uma referência sistemática, em cada circunstância, ao “amor fraternal” e aos direitos iguais para todos.

76. Ao mesmo tempo, uma criança não deveria ser doutrinada no “autos sacrifício”, uma vez que este tipo de cuidado deve ser desejado e originado somente das percepções e objetivos espirituais do indivíduo.

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Meditação em Áudio

 

 

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