Dia 20 de Abril
Carta 4
105. Se a cada dia sua força vital for empregada simplesmente
para servir uma xícara de chá aos doentes, então deixe que esta força vital
seja empregada em sua forma mais elevada: com a grande disposição de ir até o
paciente com um sorriso acolhedor e entregar o chá com gentileza e boa vontade,
desejando a sua cura.
106. Desta maneira, aquele que serve o chá pode transformar-se
em um instrumento radiante de cura e elevação.
107. Quanto mais frequentemente o servidor do chá pedir
silenciosamente pelo influxo da Consciência Divina até a sua própria
consciência, maior e mais penetrante será a irradiação de sua força vital para
o paciente.
108. Pode ser que o doente não esteja consciente do que está
acontecendo, mas um quarto com pessoas doentes atendidas por tal servidor ou
cuidador, recuperará a saúde mais rapidamente do que um quarto com pessoas que
recebem o chá de alguém que o serve sem um olhar, sem uma palavra, sem um
pensamento amável.
109. Não, cada trabalho, cada momento, pode ser sagrado, belo,
radiante com o influxo da força vital da Consciência Divina que vai elevando e
curando a si mesmo e aos outros, se a pessoa dedicar tempo para perceber que
ele/ela é um canal da Consciência Divina, a qual é toda cura, toda proteção,
110. toda satisfação das necessidades de cada pessoa. Uma
pessoa, mesmo aquela que limpa o chão e esvazia as comadres, possuindo este
conhecimento, pode entrar em um quarto e transformar-se no mais importante –
talvez o único – distribuidor de bem, entre seis pessoas que estão se ocupando
das comadres.
111. Tal pessoa pode ir deixando atrás dela um legado de aumento
de força em cada paciente.
112. Toda pessoa que se dá conta de que seus olhos irradiam uma
força de vida poderosa em direção daqueles a quem ela destina seu olhar, pode estar
certo de que este olhar penetrante, apoiador e sorridente é benéfico para quem
o recebe.
113. Pois tudo o que nós – sim,
você e Eu, o CRISTO – pensamos e fazemos é um ato de consciência – e a
consciência é a força da vida. Com a atividade de nossas mentes, a sua e a minha, damos forma à nossa consciência, à nossa força
vital de diferentes modos que abençoam ou amaldiçoam o ambiente.
114. A única diferença entre você, Maomé e eu, conhecido na
Terra como Jesus, é a espécie de pensamentos e sentimentos que Maomé e eu
irradiamos aos demais. Ambos irradiamos a energia da consciência que dá vida ao
mundo. O que você está irradiando em seu mundo?
115. Lembre-se uma vez mais de como, em um momento de grande
aflição durante meu tempo na Palestina, amaldiçoei a figueira e ela murchou até
as raízes.
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