Dia 19 de Julho
Carta 6
349. Esta era uma terra bela e produtiva que foi arrancada sem
piedade de um povo trabalhador, assassinado aos milhares. Isso foi considerado
como a coisa certa a fazer, uma vez que “Deus” tinha prometido para eles uma
terra bela na qual se estabeleceriam.
350. Até hoje, os religiosos creem que, como “Deus” falou com
Moisés, deve ter sido “Deus” quem decretou o derramamento de sangue.
351. Em sua Bíblia há muitas
descrições semelhantes e horrendas sobre guerra e derramamento de sangue e são
consideradas permissíveis – justas e corretas – porque se acreditou que “Deus”
ordenou a eles ir para a guerra contra os gentios.
352. Você pode perceber na história
dos Judeus o desenfreado IMPULSO DO EGO, no qual inclusive “Deus” é “usado”
para isentá-los de toda a responsabilidade?
353. No momento de exaltação do
próprio poder, tornou-se permissível e justo ignorar os Dez Mandamentos e
realizar um extermínio em massa. Eles acreditavam não estar cometendo nenhum
pecado, pois o massacre tinha sido ordenado por “Deus”. Que “Deus”!
354. Você pode perceber por que era necessário que eu nascesse
na Palestina e vivesse entre os Judeus, em um esforço para ajudá-los a ver que
suas crenças e práticas tradicionais eram totalmente contrárias à Natureza da CONSCIÊNCIA DIVINA, que verdadeiramente
havia dado a eles o ser?
355. Através dos séculos, os homens lutam com o conceito de “pecado”. Muitas pessoas
sinceras ficam aflitas com a maneira pela qual ofendem a “Deus” e oram pedindo
seu perdão.
356. Há muito tempo, sacrificavam um sem número de animais no
Templo de Jerusalém para apaziguar a “Deus”, na esperança de escapar das
consequências de seus pecados.
357. Desde aquela época, inumeráveis livros foram escritos sobre
o tema, expressando pesar e horror por ver o estado da alma dos homens,
indicando a mudança de comportamento pelo açoitamento com chicote, para
torturar a carne e fazê-la pagar pela maldade de pensamento, palavra ou ato.
358. Muitos desses livros foram aplaudidos pelos “Cristãos” em
toda a Europa e guardados em arquivos de instituições religiosas.
359. Esses livros prendem as
pessoas à antiga personagem de “Jesus”, pregando “a salvação do homem do
castigo de seus pecados”, por meio de minha morte na cruz. Como já expliquei,
estas crenças são fisicamente impossíveis e contrárias aos fatos da criação.
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