Dia 19 de Fevereiro

 

Dia 19 de Fevereiro

Carta 2

150. Seja o que for que ele pensa, diz, faz e acredita, retorna a ele da mesma forma, algum tempo depois. Não existe castigo que venha do “Pai” – quaisquer que sejam os males que assolarem a humanidade, estes são o completo resultado de suas próprias decisões.

151. As pessoas murmuravam que este era um ensinamento totalmente novo e que fazia mais sentido do que tudo o que havia sido ensinado a eles antes. Várias vozes me incitavam a contar mais.

152. — Eu digo a vocês: em mim vocês viram a VIDA ativa sob a forma de cura. Sigam-me e ouvirão sobre o CAMINHO que devem percorrer para encontrar a felicidade. Em minhas palavras encontrarão a VERDADE da Existência nunca antes revelada por nenhum outro homem.

153. Tem se dito sobre o Messias que ele revelará os segredos que têm estado ocultos desde o começo da criação. Em verdade, digo que ouvirão estes segredos de mim.

154. Se escutarem com cuidado, entenderem seu significado, praticarem sua verdade e apegarem-se às suas leis, serão transformados em novos homens e entrarão no Reino dos Céus.

155. As pessoas ficaram em silêncio por um momento e então houve um clamor de conversa animada, mas Zedekias levantou-se e disse que era hora da família descansar. Seu filho precisava dormir e sua esposa e filhas também estavam exaustas de tanto chorar.

156. Ficou combinado que na manhã seguinte eu iria até o porto e as pessoas doentes seriam trazidas até mim. Desta forma, fui capaz de empreender minha missão e tudo foi rapidamente arranjado da melhor forma possível.

157. Parecia que se eu não efetuasse as curas, não haveria interesse nem aceitação de tudo o que eu havia dito. As curas demonstravam a verdade de tudo o que eu havia ensinado e meus ensinamentos explicariam as razões pelas quais eu era capaz de trazer do “Pai”, para eles, a cura.

158. Quando acordei na manhã seguinte, senti a felicidade viva em mim, com a expectativa das coisas maravilhosas que estavam por vir.

159. Depois de tomar o desjejum, saí com Zedekias para o porto da cidade, com meu coração iluminado de amor por todos os que passavam por mim. Eu os cumprimentava calorosamente, dizendo a eles que tinha “boas-novas” para todos aqueles que quisessem escutá-las.

160. Quando chegamos ao dique, encontrei homens, mulheres e crianças sentados no chão, esperando por minha chegada. Alguns estenderam suas mãos, implorando. Pareciam muito mal. Outros haviam sido mutilados e muitos outros estavam cobertos de feridas.

********

Nota: Se quiser ler mais clique aqui

Se quiser baixar todas as cartas para ler no Word clique aqui

Se preferir pdf clique aqui

Se desejar comprar o livro impresso clique  aqui

 Meditação em Áudio

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário