Dia
18 de Maio
Carta 5
85. A VERDADE do SER de sua dimensão terrena repousa sobre esta
realidade fundamental da criação. Para compreender meus ensinamentos referentes
à Verdade do Ser é necessário captar esse “aparente vazio” fundamental,
subjacente a todo o seu mundo criado.
86. A maioria de vocês conhece esse fato da existência de
maneira intelectual, mas isso não foi ainda nem remotamente filtrado pela sua
consciência para dar a vocês uma nova perspectiva do mundo e da existência em
si mesma.
87. Como vem fazendo há milênios, vocês continuam pensando que o
seu mundo é sólido e que as condições do corpo e de todo fenômeno externo estão
fora de seu controle.
88. Vocês acreditam que são vítimas da existência e suas vidas
diárias refletem esta crença. Entretanto, a verdade é o contrário.
Portanto, é absolutamente necessário para mim retornar para ajudá-los a avançar
em direção a uma percepção mais elevada da Verdade.
89. Como disse na Carta 1, depois da iluminação no deserto eu
voltei ao meu mundo de cidades e vilas da Palestina e imediatamente comecei a
controlar os “elementos
da matéria”, nos lugares onde vi a
necessidade de ajudar àqueles que estavam em privação ou sofrimento.
90. Vim para mostrar a vocês exatamente porque eu pude fazê-lo.
Como revelei na Carta 1, durante o tempo em que recebi plena iluminação no
deserto me foi mostrado que a “matéria” não era realmente sólida.
91. Não me foi dado entender
exatamente como as partículas elétricas, que chamei de “cintilar de
partículas”, tomavam a aparência de “matéria” visível.
92. Eu sabia simplesmente que estas
“partículas” se moviam em altas frequências de velocidade no interior da “MENTE
DE DEUS”, e que a “MENTE DE DEUS” era universal. Eu percebi que a “MENTE DE DEUS”
era tanto o criador – como a substância – de todas as coisas na Criação em si.
93. Disso, eu
estava absolutamente seguro. Também “vi” muito claramente que
o pensamento humano, quando carregado de convicção ou emoção, afetava
radicalmente esse processo de materialização de formas visíveis.
94. Portanto, a mente humana
podia interferir – e de fato fazia isso – na verdadeira intenção da “MENTE DE
DEUS”. Esta foi uma compreensão emocionante e entusiasmante, pois
percebi que os mitos que os rabinos Judeus me ensinaram eram claramente falsos,
e imediatamente os eliminei de minha mente.
95. Abracei a verdade
com entusiasmo, pois compreendi porque as
pessoas experimentavam a miséria e o sofrimento. Isso emanava de seus próprios
processos de pensamento.
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