Dia 18 de Junho

 

Dia 18 de Junho

Carta 6

33.  Assim, você assume a forma viva e continua a existir em duas dimensões: uma invisível, a CONSCIÊNCIA DIVINA;

34. a outra, visível, é tudo o que o ser humano vivo pode sentir ou compreender, até que o desenvolvimento espiritual eleve as frequências vibratórias de sua consciência humana até o plano espiritual e um vislumbre de entendimento entre em sua consciência terrena.

35. Enquanto este processo de iluminação gradual continua, a consciência humana elevada trabalha então conscientemente, tanto na dimensão Invisível quanto na visível.

36. Quanto mais elevadas são as frequências vibratórias da consciência individualizada, mais elevadas e perfeitas são as formas criadas na mente – quanto mais baixas são as frequências de vibração, mais separadas da Perfeição Universal do Amor são as formas criadas na mente individualizada,

37. totalmente possuída pelo impulso do ego. O EU controla o desenvolvimento do feto desde o momento da união do sêmen com o óvulo. O novo pequeno ser torna-se de imediato o “Eu” que sente satisfação e insatisfação no útero, dependendo da sensação de conforto ou mal-estar e do que ocorre à mãe.

38. Quando você nasceu, ao ser separado do conforto do útero que o guardava, seus instintos de sobrevivência, impregnados com o profundo conhecimento original do “ser criado” existente em cada célula viva de seu corpo, o levaram a respirar e o tornaram consciente de um vazio e de uma perda emocional,

39. E assim nasceu o choro de seu ego. que você sentiu como um vazio físico e uma necessidade de nutrição física. Quando chorava, sua mãe lhe dava de mamar, o que era profundamente satisfatório, – tanto física como emocionalmente.

40. Quando suas necessidades eram plenamente satisfeitas, podia voltar a um estado de equilíbrio no sono. Quando você despertava desse equilíbrio, sentia uma sensação de insegurança (o equilíbrio estava agora dividido em conhecimento mental e emocional).

41. Você recordava que sua mãe e seu leite representavam a satisfação da necessidade de segurança, e assim você chorava de novo. Então as suas necessidades eram satisfeitas novamente. Assim se desenvolveram os seus impulsos do ego.

42. Você às vezes chorava, e humanamente decidiam que ainda não era hora de alimentá-lo, deixando-o chorar durante algum tempo. Isso trouxe para você a consciência de que as necessidades nem sempre eram satisfeitas de imediato e que havia a necessidade de se adaptar.

43. Você escolhia a raiva e chorava com mais força – ou escolhia a aceitação. Sua escolha de reação dependia das características do impulso do eu/ego gravadas em sua consciência ao nascer.

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Meditação em Áudio

 

 

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