Dia
16 de Março
Carta 3
16. Em razão de que estas Leis são fundamentais para sua
existência individualizada, é impossível evitá-las. Portanto, você
não pode ignorar os problemas inerentes à sua existência individualizada e
acreditar que “Deus” salvará você deles.
17. Sua única esperança de finalmente escapar, de sair do
círculo da experiência humana1, é reconhecê-lo e admiti-lo e depois trabalhar minuto após minuto para
transcendê-lo e por fim fundir-se e fazer-se “um”, em pureza de mente, coração
e ação, com a Consciência Universal Amorosa – o “Pai” que faz o TRABALHO
AMOROSO.
18. Ao mesmo tempo, ao
crescer no conhecimento da verdadeira NATUREZA do “Pai” “em seu interior, transcendendo você, e em tudo
o que lhe rodeia”, você chegará a possuir uma fé constante, à qual poderá
recorrer em todas as circunstâncias para obter a inspiração,
19. o poder e a
elevação diretamente do “Pai” que está em seu interior e ao seu redor. Você chegará a SABER que
realmente é o “Pai” quem o apoia e o guia rumo ao Reino do “Pai Consciência
Amorosa”.
20. Você verá clara e abundantemente que, embora o “Pai” seja
universal, ele também é individual para você.
Ele o conhece e é consciente do seu pensamento e de seus problemas.
21. No “Pai Consciência Amorosa”
estão à sua espera soluções perfeitas para serem reconhecidas por você. Quando você
reconhecê-las, for flexível e estiver disposto a escutar, estará
livre da dor. Enquanto não estiver disposto a escutar, nunca receberá em
plenitude o “Pai Consciência Amorosa”.
22. Vou contar uma parábola. Imagine uma criança que grita e
esperneia porque quer um sorvete. O tempo todo, enquanto faz este barulho, seu
pai espera pacientemente à porta de seu quarto para mostrar que trouxe para ela
sorvete e fruta.
23. Talvez você pense que esta parábola é improvável e, no
entanto, é o que acontece. As mães se lembrarão de ocasiões em que os filhos se
mostraram aflitos por alguma coisa e negavam-se a escutar o que elas tentavam
dizer a eles; mas elas já tinham a solução, esperando apenas que eles se
acalmassem e enxugassem suas lágrimas.
24. Vejo o duro esforço
das pessoas, suas lágrimas e minha compaixão é sem limites. Você está sendo
escutado, mas no contexto de sua consciência atual há pouco que eu possa fazer.
Não posso liberá-lo das
amarras e correntes de tantos anos de pensar e agir ignorantes.
25. Vejo a dor que os sermões ignorantes
perpetuam nas igrejas, nas celebrações e nos púlpitos. Vejo as nações e seus
povos tentando resolver tenazmente as dificuldades que surgem dos valores,
culturas e crenças religiosas tradicionais.
26. Vejo as limitações em seu viver
diário, a falta de satisfação de suas necessidades e de seus propósitos e o
sofrimento que emana das relações de todo tipo.
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