Dia
7 de Fevereiro
Carta 2
18. Quero que você considere a pessoa de “Jesus” como um
*“ícone” do que finalmente pode vir a ser alcançado por todo ser humano que
estiver pronto e disposto a converter-se num membro fundador do “Reino do Céu”
na Terra.
19. Ainda que as pessoas do seu mundo sejam o que você chama de
sofisticadas e cheias de importância, com seus modernos “conhecimentos e
ensinamentos”, versados nos costumes contemporâneos e nas novas formas de se
relacionarem uns com os outros, as pessoas daquele tempo eram basicamente
iguais a você.
20. Elas eram controladas e motivadas inteiramente pelos seus
IMPULSOS GÊMEOS de Ligação – Rejeição.
Desejos – Repulsões. Assim como você.
21. Elas amavam, odiavam, criticavam, condenavam, caluniavam e
intrigavam, tinham ambições de chegar ao topo da sociedade, desprezavam aqueles
que fracassavam na vida, secretamente eram promíscuas, e insultavam aqueles que
de alguma forma eram diferentes delas.
22. Para ajudar você a compreender e a entrar plenamente naquele
tempo em que estive na Terra, minha “consciência” desceu até o seu plano de
existência terrena para experimentar mais uma vez a “pessoa” de “Jesus”, as
emoções e os acontecimentos nos quais estive envolvido.
23. Quando saí do deserto e pus o pé na estrada em direção a
minha aldeia de Nazaré, ainda estava exultante, exuberantemente feliz com o
conhecimento tão gloriosamente revelado a mim no deserto.
24. Fixei completamente meus pensamentos em tudo o que havia
aprendido e, se meus pensamentos se perdiam nas minhas
antigas formas negativas de pensar, rapidamente me voltava para o “Pai” para
receber inspiração e determinação para superá-los.
25. Desta forma, eu voltava
constantemente à Luz da consciência e do entendimento. Algumas
pessoas me olhavam com desconfiança, vendo minha alegria e também minha
aparência suja e descuidada.
26. Será que eu estava bêbado? – perguntavam-se. Outros me
olhavam com aversão. Ao invés de reagir com raiva, como fazia no passado, eu lembrava que havia sido abençoado com visões e
conhecimento que eles não podiam nem imaginar.
27. Abençoei-os, orei para que sua visão interior
se abrisse de maneira semelhante e continuei em paz o caminho
até minha casa. Entretanto, alguns aldeões olharam com compaixão para meu
lamentável aspecto e correram para suas casas para buscar-me pão e mesmo vinho,
para ajudar-me a continuar o caminho.
28. Havia sempre alguém que me oferecia abrigo para a noite. O
“Pai Vida” de fato supriu todas as minhas necessidades e me deu toda a proteção
necessária. Durante todo esse tempo, eu não disse nem uma palavra a respeito
das minhas semanas no deserto. Sentia que ainda não era o momento.
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