Dia 4 de Outubro
Carta 9
47. Quando desafiados a usar suas mentes e seus cérebros, não
puderam lidar com isso e caíram em espasmos emocionais de virulenta indignação.
Era de se espantar que no momento em que fui levado ao conselho, mantivesse a tranquilidade
e me negasse a comunicar com mentes tão obtusas?
48. Sim, realmente estive ali na Palestina, há dois mil anos.
Vivi entre os homens e mulheres simples que haviam sido ensinados a temer Jeová
de uma maneira muito real e que estavam obcecados com o pagamento dos
sacrifícios na fogueira, para afastarem o castigo imposto pelos seus pecados.
49. Eu fui criado e doutrinado no medo de Jeová, – mas havia
nascido para despertar os Judeus do seu longo sono de mitos e falácias – para
livrá-los de sua opressiva história de guerras e derramamento de sangue, de
disputas e discussões, da exigência de uma cabeça pela perda de um olho,
50. do esconder e varrer para baixo do tapete os pecados que não
tinham importância se não fossem descobertos. E se fossem descobertos, então
todo o peso da Lei Mosaica cairia sobre a cabeça do pecador sem compaixão ou
misericórdia, nem sequer um pensamento hesitante sobre as verdadeiras
circunstâncias que envolviam a transgressão.
51. Como eu havia nascido com a
missão de abrir as mentes e os corações dos Judeus à Realidade que deu a eles a
vida e o ser, desde pequeno rejeitei os
ensinamentos Judaicos.
52. Algo profundo e secreto do
meu instinto espiritual rebelava-se contra a antiquíssima intenção Judaica de
deixar que outro ser vivo carregasse a responsabilidade e “pagasse o preço”
pela sua própria teimosia e pecado.
53. Mais do que isso, eu não podia aceitar que um “Deus”, que
supostamente havia criado tal mundo maravilhoso, se alegrasse com o sacrifício
pelo fogo de parte de sua própria criação, a qual ele provia abundantemente.
54. Era-me impossível ter respeito por tais crenças e práticas
sem lógica. Depois da iluminação no
deserto, cresceu apaixonadamente minha rejeição às tradições Judaicas.
55. Da mesma forma que
vim com um corpo humano há dois mil anos para resgatar a nação Judaica de um
monumento de práticas religiosas artificiais, opressivas e inventadas pelos
homens, venho agora através do Canal destas Cartas, distribuídas no mundo
inteiro.
56. Venho para deixar absolutamente
claro que a “Religião Cristã” de nenhuma forma reflete a minha verdadeira
mensagem CRÍSTICA, nem como eu a havia ensinado na Palestina, nem neste
momento, no qual as Cartas provocarão a fúria e a condenação dos “Cristãos”
ortodoxos.
57. A Religião Cristã,
tal como se apresenta neste momento, é simplesmente uma miscelânea de
pensamentos confusos provenientes das recordações seletivas dos meus
discípulos, das conceituadas pregações de Paulo e de outros escritos antigos.
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