Dia 2 de Setembro
Carta 8
144. Isso atrasa o processo de desenvolvimento
espiritual. Esses momentos de dúvidas devem ser energicamente combatidos e superados por meio
da meditação e oração. Pois
a DÚVIDA corrói o que você conhece e acredita!
145. A DÚVIDA
é uma força negativa de consciência criativa direcionada contra a experiência da
“VIDA DIVINA” que elevou seu espírito para o alto! Você cria dentro de si mesmo uma pequena guerra entre sua
experiência da Consciência Divina e sua cegueira humana.
146. Você provavelmente destruirá a memória daquele momento
Divino e apagará todos os vestígios de elevação espiritual e desenvolvimento
que ele trouxe para sua consciência.
147. Esse conflito o levará a sentir-se cansado e desanimado. E
provavelmente nunca compreenderá que você sozinho, sem nenhuma ajuda, provocou
essa transformação negativa em
si mesmo!
148. Pessoas que estão no caminho espiritual frequentemente
fazem isso a si mesmas e travam seu desenvolvimento espiritual, nunca parando
para se perguntar que direito elas têm de recair nessa prática de
autoindulgência.
149. As pessoas utilizam a mente imprudentemente, arruinando
suas vidas e as vidas de outros com os pensamentos e as palavras que surgem de
seus impulsos egocêntricos. É apenas a sua vida mental e emoções perturbadas o
que gera confronto e ferimentos, – ainda que não em seu rosto, corpo, mãos e
pernas,
150. – a menos que os confrontos acabem em abuso físico. E mesmo
o conflito físico tem sua origem na frustração do ego na mente e nas emoções, o
que é transmitido aos membros do corpo para que a ira incontrolável seja
descarregada.
151. Dessa maneira casamentos, – e
amizades – começam com alegria e terminam em tristeza e rejeição mútuas, pois
as pessoas acham impossível canalizar seus impulsos egocêntricos para modos de
expressão que preservem a vida e o amor.
152. Pais e filhos expressam amor mútuo até os anos da
adolescência; então o ódio entra em cena e azeda as relações quando os filhos
se rebelam contra a autoridade e os pais reagem com o abuso auto justificado.
153. Novamente, não há necessidade de tal conflito. Os pais
devem compreender que cada geração luta para encontrar seu lugar no mundo
adulto e para fazer as coisas de maneira mais inovadora do que os anciãos. Como
os jovens podem florescer se forem aprisionados a uma escravidão juvenil?
154. O tempo em que os filhos se tornam jovens adultos é um
“tempo de crescimento” para os pais, que devem então se preparar para a etapa
seguinte de suas vidas: o uso mais inspirado de seus talentos latentes e depois
a velhice, aceitando suas loucuras e erros passados e, por fim, uma transição
pacífica para a Luz eterna.
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