Dia 10 de Julho
Carta 6
272. Alguns dos profetas antigos
estavam misticamente conscientes de que a Fonte da Criação estava difusa e
presente - de alguma maneira – em toda a criação e que ela existia também na
dimensão eterna, porém este misticismo não estava disponível para a mente
humana comum.
273. Você deve compreender que apesar da “aparente realidade” –
em sua mente – de tal “Deus”, originária de suas leituras da Bíblia, ninguém
jamais vislumbrou tal “super-humano, homem-deus” em nenhuma forma, exceto, quem
sabe, Moisés, que afirmava tê-LO visto em um “arbusto ardente”,
274. e que disse que Ele se descreveu como “Eu sou o que sou”.
Tudo o que se sabe deste “deus” super-humano, é derivado das
leituras de descrições pitorescas de “Deus”, dadas pelos profetas durante sua
permanência na Terra.
275. O fato de que os religiosos se
voltam apenas aos antigos para citar sua “verdade”, uma vez que eles não podem
acreditar que “Deus” é verdadeiramente real, eterno e igualmente capaz de falar
com as pessoas nos dias atuais desta era, mostra o quanto são ilusórias as
crenças religiosas.
276. Seus líderes religiosos têm pânico de qualquer crença que
não combine com as antigas. Eles nunca consideram – ou têm medo de considerar –
que talvez o conhecimento espiritual dentro da dimensão terrena seja evolutivo!
277. Quero que você “veja” que um “tecido de crenças”, uma
mescla de racionalizações e crenças, foi forjada para criar uma rede de
segurança mental/emocional com a qual é possível envolver e prender as mentes e
os corações das pessoas.
278. Tudo o que se ensina às pessoas na fé Cristã é baseado na
emoção e se origina no “ouvir dizer”, derivações de antigas narrações de minha
vida e morte na Terra. Mesmo assim, acredita-se nelas fanaticamente.
279. Os cristãos aprendem que: “Deus é Amor – e é consciente de
seus pecados. Deus castiga, disciplina, premia os bons e envia desgraça aos
maus”. Esta é uma exata descrição da atividade e da consciência humana!
280. Os cristãos aprendem que Eu, o Cristo, na pessoa de Jesus
“morri pelos pecados do mundo”. Fui o “cordeiro de Deus sem mancha, sacrificado
para pagar o preço dos pecados humanos!”
281. Eu fiz o supremo sacrifício de mim mesmo para cumprir esta
estranha façanha de “pagar pelos pecados” através dos tempos. Eu novamente
entrei em meu corpo, depois da morte pela crucificação e apareci muitas vezes
em meu corpo para confortar e ensinar a meus discípulos enlutados.
282. Eu até ingeri comida durante minhas aparições. Após quarenta dias, elevei-me
fora da vista de meus discípulos, alçando meu corpo aos “céus”. Como perguntei
na Carta 3 – O que eu
faria com um corpo humano no “céu” – na vida mais além?
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